"AU REVOIR"...
Este texto me tocou fundo na alma...Nossa,me sinto tão assim neste exato momento,momento de mudanças importantes em minha vida :)) Mudança de casa...mudança na alma...no coração...Dizendo "au revoir" ao meu passado...
Aí vai:
"AU REVOIR"...
Às vezes, mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar...
No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor!
Às vezes, é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo porta fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar tudo para dentro de uma gaveta e jogar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre-forte e que a seguir se esqueça do código!!!
Às vezes, é preciso saber renunciar, não aceitar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar nem partilhar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir...
E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar...
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar.
O sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia que temos, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira...
Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar...
Até se conformar e um dia então ESQUECER...
(desconheço autoria)
Aí vai:
Às vezes, mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar...
No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor!
Às vezes, é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo porta fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar tudo para dentro de uma gaveta e jogar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre-forte e que a seguir se esqueça do código!!!
Às vezes, é preciso saber renunciar, não aceitar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar nem partilhar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir...
E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar...
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar.
O sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia que temos, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira...
Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar...
Até se conformar e um dia então ESQUECER...
postado por Ana Beatriz @ março 27, 2011 0 Comentários
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